sábado, 30 de outubro de 2010

Dilma chama Delcídio para apuração de votos em Brasília

Sábado, 30 de Outubro de 2010 13:43
Viviane Oliveira
Sebastião Guimarães
Após carreata deste sábado, sob chuva, Delcídio anunciou convite para acompanhar apuração em Brasília
O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) deve acompanhar neste domingo (31) a apuração do segundo turno das eleições ao lado da candidata a Presidência da República Dilma Roussef (PT), em Brasília.

O senador irá votar às 9h30, na igreja da Assembléia de Deus da Rua Cabral, no Centro de Corumbá e em seguida volta para Campo Grande, de onde embarca para Brasília.

De acordo com Delcídio, a coordenação da campanha da Dilma telefonou e o convidou para que estivesse presente, a partir das 17 horas, no Hotel Naoun, onde está sendo montada uma central para acompanhar a apuração.

“Vai ser uma honra estar próximo à futura presidente quando ela for proclamada vencedora”, disse Delcídio no final da carreata promovida neste sábado (30), pelo Diretório Regional do PT, no centro de Campo Grande.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Delcídio pede votos a Dilma em 3 cidades na reta final




João Humberto
Divulgação
Em Juti, Naviraí e Nova Alvorada do Sul, Delcídio conversou com eleitores e distribuiu santinhos.
O senador Delcídio do Amaral (PT) percorreu hoje, os municípios de Naviraí, Juti e Nova Alvorada do Sul, em campanha para eleger à Presidência a candidata do PT, Dilma Rousseff.

Segundo Delcídio, no próximo domingo os brasileiros vão confirmar a primeira mulher presidente da história do país. “Conheço a Dilma há quase 20 anos, desde que eu era secretário executivo do Ministério das Minas e Energia. Ela é uma pessoa séria, digna, responsável, excelente gestora e está preparada para continuar o bom trabalho que o presidente Lula vem realizando em favor de todos”.

Entre as razões para os cidadãos votarem em Dilma, de acordo com Delcídio, estão maior geração de empregos, investimento em educação, cultura, habitação, saúde, segurança pública e infraestrutura.

Delcídio conversou com eleitores e distribuiu santinhos da candidata do PT. Nos três municípios ele foi acompanhado pelos prefeitos Zelmo de Brida (Naviraí), Ricardo Justino Lopes (Juti) e Arley Barbosa (Nova Alvorada).
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19:56  - Delcídio acelera liberação de R$ 9,8 mi a Três Lagoas
 
18/10/2010
18:38  - Temer participará de reunião com 30 prefeitos em MS
 
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19:10  - Delcídio afirma que Brasil quer eleger uma mulher
 
14/10/2010
14:49  - Delcídio quer PMDB de Mato Grosso do Sul apoiando Dilma
 
11/10/2010
17:07  - Delcídio diz que foi o melhor debate de Dilma Rousseff
 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Países árabes pedem que EUA investiguem denúncias feitas por Wikileaks


Plantão | Publicada em 25/10/2010 às 10h49m
BBC Wikileaks sugere que EUA ignoram denúncias de abusos no Iraque

O Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico, grupo que inclui seis países árabes, pediu aos Estados Unidos que investiguem detalhes de supostos abusos que teriam sido cometidos contra os direitos humanos no Iraque veiculados no site especializado em vazamento de informações Wikileaks.
Os documentos do site sugerem que as Forças Armadas americanas ignoraram casos de tortura praticada pelas tropas iraquianas, além de se omitir de "centenas" de mortos de civis em postos de controle.
Em um comunicado, o secretário-geral do grupo, Abdulrahman al-Attiyah, disse que os EUA são responsáveis pelas supostas torturas e assassinatos.
O conselho é formado pela Arábia Saudita, Kuwait, Oman, Catar, Bahrein e Emirados Árabes.
O Pentágono disse que não tem intenção de reinvestigar os abusos.
O material divulgado pelo Wikileaks - considerado o maior vazamento de documentos secretos da história - comprova que os Estados Unidos mantiveram registros de mortes de civis, embora já tenham negado esta prática.
Ao todo, foram divulgados registros de 109 mil mortes, das quais 66.081 teriam sido civis.
No fim de semana, o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, acusou o site de tentar sabotar suas chances de reeleição e criticou o que chamou de "interesses políticos por trás da campanha midiática que tenta usar os documentos contra líderes nacionais".
Maliki, representante da etnia xiita, tenta se manter no poder depois das eleições parlamentares ocorridas em março, no qual nenhum partido obteve maioria. As negociações entre as diversas facções para formar uma coalizão prosseguem.
Seus oponentes sunitas dizem que os papeis divulgados pelo Wikileaks destacam a necessidade de estabelecer um governo de coalizão, em vez de concentrar todo o poder nas mãos de al-Maliki.
Tortura
Muitos dos 391.831 relatórios Sigact (abreviação de significant actions, ou ações significativas, em inglês) do Exército americano aparentemente descrevem episódios de tortura de presos iraquianos por autoridades do Iraque.
Em alguns deles, teriam sido usados choques elétricos e furadeiras. Também há relatos de execuções sumárias.
Os documentos indicam que autoridades americanas sabiam que estas práticas vinham acontecendo, mas preferiram não investigar os casos.
O porta-voz do Pentágono Geoff Morrell disse à BBC que, caso abusos de tropas iraquianas fossem testemunhados ou relatados aos americanos, os militares eram instruídos a informar seus comandantes.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Após ameaça, Beto Pereira pede desfiliação do PSDB


Liziane Berrocal
No final da tarde de hoje, Beto Pereira, prefeito de Terenos pediu desfiliação do PSDB. A decisão veio após ameaça pública no blog do partido, quando o PSDB informou que havia aberto um processo no conselho de ética e disciplina do partido, contra ele.
O motivo seria o fato de Beto ter dito publicamente que apóia a presidenciável Dilma e não José Serra, o candidato dos tucanos. Ele alegou ao presidente do partido, o deputado federal eleito Reinaldo Azambuja, que queria poupar a cúpula partidária de constrangimentos.
Ele já havia sinalizado a decisão hoje pela manhã, quando disse a reportagem que a situação estava complicada. “ Embora, eu esteja no PSDB, as minhas raízes são do PMDB. O partido indicou o vice da Dilma”, disse se referindo ao deputado federal Michel Temer (PMDB-SP). Questionado se continuaria no PSDB após as eleições presidenciais admitiu a possibilidade de desfiliação. “É difícil eu continuar”, respondeu.
Em nota, o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) solicitou o cancelamento de sua inscrição partidária. Leia na íntegra o pedido de afastamento de Beto Pereira:
Como é de conhecimento público, venho divergindo da orientação do partido desde o primeiro turno das eleições deste ano por várias razões que entendo desnecessário questionar.
Tendo em vista a extraordinária sensibilidade com que o governo do Presidente Lula vem demonstrando às causas municipalistas das quais tenho sido intransigente defensor, não me sinto à vontade para apoiar outra candidatura senão a de Dilma Roussef que, na Chefia da Casa Civil, sempre comungou com os pleitos das municipalidades brasileiras.
Desta forma, para livrar-me do desconforto da divergência partidária e poupar o partido de virtual constrangimento, venho solicitar o cancelamento de minha ficha de inscrição partidária.

domingo, 17 de outubro de 2010

Após declarar apoio a Serra, PMDB reclama de “discurso virulento” de Lula contra Puccinelli


Valdelice Bonifácio
O presidente regional do PMDB, Esacheu Nascimento, postou mensagem em seu blog  pessoal na internet na qual reclama da atitude da presidenciável Dilma Rousseff (PT) e do presidente Lula que aportaram “em Campo Grande com um discurso virulento contra o PMDB local e seu governador”. Um "equívoco irreparável", segundo ele. O dirigente não especifica, mas a citação é uma referência às críticas feitas por Lula ao governador André Puccinelli (PMDB) em comício realizado em 24 de agosto no centro de Campo Grande ao lado de Dilma e de Zeca do PT que concorria ao governo.
Nesta semana, o PMDB de Mato Grosso do Sul por 35 votos a 4 decidiu apoiar a candidatura de José Serra para Presidente da República, mantendo o caminho que já tinha tomado no primeiro turno. Conforme Esacheu, após o discurso “a situação ficou irrecuperável”. “Aqui Serra ganhou já no primeiro turno”, observa.
“Não é justo, não é correto”
Na presença de cerca de 25 mil pessoas, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, o presidente sugeriu ter ficado decepcionado com Puccinelli. Ele lembrou que o governador o chamou de “pai” e Dilma de “fada madrinha”, mas uma semana depois mudou de opinião.
“No dia que eu estou no Estado o governador chama minha ministra de fada madrinha e eu de pai Lula. E uma semana depois está dizendo que o pai não é o Lula, que o pai é o adversário dela e que ela não é mais fada madrinha, que a fada madrinha talvez seja outra pessoa", reclamou.
“Eu fiquei chateado. Aos 64 anos de idade, eu não tinha o direito de me decepcionar. Não é justo, não é honesto, uma semana depois [ele, Puccinelli] dizer outra coisa, não é justo, não é correto, não é eticamente aceitável”, disparou Lula.
PMDB dividido
Apesar de ter decidido por maioria apoiar Serra, o PMDB local não estará totalmente unido em torno de Serra, isso porque há lideranças expressivas que continuarão fazendo campanha para Dilma.
O prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad, e o presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Paulo Siufi, o vice-prefeito da Capital, Edil Albuquerque e o deputado federal Geraldo Resende farão campanha para Dilma. Eles obtiveram o consentimento do partido para atuar na campanha da petista, mesmo porque já estavam inseridos nela no primeiro turno.
“As demais lideranças do partido, incluindo todo o Diretório Estadual e o governador do Estado André Puccinelli optaram por participarem da conquista de votos no intuito de aumentar a margem percentual em favor de José Serra”, reitera Esacheu. Saiba mais sobre a decisão do PMDB estadual e sobre as críticas de Lula a Puccinelli nas notícias relacionadas.

sábado, 9 de outubro de 2010

Deputado Dagoberto Nogueira (PDT/MS) agradece seus 465 mil elelitores

Obrigado a todos
 

 
Agradeço aos mais de 485 mil eleitores, que nesse 3 de outubro depositaram nas urnas a confiança em minha candidatura e nas minhas propostas para um Mato Grosso do Sul melhor, crescendo junto com o País. Propostas que foram debatidas com toda a população ao longo da campanha eleitoral para o Senado. Nesse período, andei por todos os municípios e senti o carinho e respeito de todos. E, foi assim, que conduzi minha campanha, pautada sempre pela coragem e respeito à população de Mato Grosso do Sul.
Nessa caminhada, procurei fazer um debate democrático, acreditando nas instituições, defendendo-as, fazendo a pregação das reformas que o Brasil precisa com urgência, e fui fiel ao meu projeto político e ao povo sul mato-grossense.
Fui estimulado e amparado pelos meus companheiros de partido e pelos partidos aliados, e não poderia deixar de mencionar um agradecimento especial a dona Gilda e ao Nonato, meus suplentes e amigos.  

Obrigado a todos
Dagoberto Nogueira