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Enelvo Felini é o novo secretário-executivo do PSDB em Mato Grosso do Sul
Recrutado para cuidar das funções administrativas dos tucanos
sul-mato-grossenses, Enelvo Felini foi apresentado na tarde desta
segunda-feira (15) a membros do partido que participavam da reunião sobre
o evento que o partido realizará em conjunto com o PPS e o DEM no próximo
dia 22.
Enelvo, que já chega com a missão de auxiliar na organização do evento
onde será oficializada a união dos tucanos, democratas e membros do PPS,
mostrou-se bastante disposto ao assumir a função. “Fiquei muito feliz com
a incumbência e farei o possível para atender a todos da melhor forma.
Temos uma equipe muito organizada aqui no partido e eu acredito que isso
fará a diferença no êxito de nossas ações”, comentou.
O novo secretário-executivo tucano, que foi prefeito por duas vezes do
município de Sidrolândia, fase em que chegou a presidir a Associação dos
Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), foi recebido com entusiasmo
pelo grupo.
O deputado estadual Reinaldo Azambuja, presidente do diretório regional do
PSDB, comentou os quesitos que credenciaram Enelvo ao cargo, observando
que é um dos quadros mais preparados para a função. “O Enelvo tem
experiência, aceitou as missões que o cargo lhe trouxe com tranqüilidade,
e o trabalho que ele irá executar aqui, dá a nós parlamentares, que
formamos a executiva, mobilidade com a garantia de que temos um parceiro
de confiança no comando em nossa ausência”.
Kelly Venturini
Ass. imprensa do diretório regional do PSDB
sábado, 20 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
PTB convida Valter Pereira e Muller para disputar Senado
Fernanda França
O comando regional do PTB convidou o peemedebista Valter Pereira e o ex-jogador de futebol Muller para disputar o Senado nas eleições do ano que vem.
De acordo com o presidente regional do partido, Ivan Louzada, tanto Muller quanto Valter Pereira se comprometeram em dar uma resposta ao convite até o fim deste mês.
Louzada enfatizou que o partido convidou Valter Pereira por saber das dificuldades do senador de viabilizar sua candidatura dentro do PMDB. Internamente, ele disputa a vaga com o presidente regional da sigla, o deputado federal Waldemir Moka.
“Apesar de sabermos que o senador é um peemedebista histórico, fizemos o convite porque é visível o seu descontentamento com o tratamento desfavorável que vem recebendo de lideranças do partido”, enfatizou Louzada.
Quanto a Muller, o ex-jogador já é filiado ao PTB de São Paulo, onde pretende se candidatar. A idéia do comando do partido em Mato Grosso do Sul é traze-lo para a vida política em seu Estado.
“Ele é daqui (Mato Grosso do Sul), então se quer ingressar na vida pública, poderá disputar um cargo eletivo aqui, na sua terra”, justificou Louzada.
Apesar de o convite ter sido direcionado ao Senado, a diretoria do PTB afirma que tanto Valter Pereira quanto Muller podem disputar outros cargos.
“Se eles quiserem disputar outros cargos, o partido mantém o convite”, assegurou.
É o segundo convite que Valter Pereira recebe para deixar o PMDB. O primeiro foi formulado pelos tucanos, mas o senador não aceitou.
O comando regional do PTB convidou o peemedebista Valter Pereira e o ex-jogador de futebol Muller para disputar o Senado nas eleições do ano que vem.
De acordo com o presidente regional do partido, Ivan Louzada, tanto Muller quanto Valter Pereira se comprometeram em dar uma resposta ao convite até o fim deste mês.
Louzada enfatizou que o partido convidou Valter Pereira por saber das dificuldades do senador de viabilizar sua candidatura dentro do PMDB. Internamente, ele disputa a vaga com o presidente regional da sigla, o deputado federal Waldemir Moka.
“Apesar de sabermos que o senador é um peemedebista histórico, fizemos o convite porque é visível o seu descontentamento com o tratamento desfavorável que vem recebendo de lideranças do partido”, enfatizou Louzada.
Quanto a Muller, o ex-jogador já é filiado ao PTB de São Paulo, onde pretende se candidatar. A idéia do comando do partido em Mato Grosso do Sul é traze-lo para a vida política em seu Estado.
“Ele é daqui (Mato Grosso do Sul), então se quer ingressar na vida pública, poderá disputar um cargo eletivo aqui, na sua terra”, justificou Louzada.
Apesar de o convite ter sido direcionado ao Senado, a diretoria do PTB afirma que tanto Valter Pereira quanto Muller podem disputar outros cargos.
“Se eles quiserem disputar outros cargos, o partido mantém o convite”, assegurou.
É o segundo convite que Valter Pereira recebe para deixar o PMDB. O primeiro foi formulado pelos tucanos, mas o senador não aceitou.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Paulo Duarte sugere Vander Loubet para presidência do PT
Fernanda Mathias e Paulo Fernandes
Marcelo Victor
"Já que é para disputar que seja com um nome forte", disse Duarte.
O deputado estadual Paulo Duarte sugeriu esta manhã o deputado federal Vander Loubet para candidato à presidência regional do PT pelo grupo do ex-governador, Zeca do PT.
Ele defende o sobrinho do ex-governador por ser, segundo ele, um nome forte. A princípio, o fato do atual presidente do diretório, Amarildo Cruz, ser deputado foi o principal ponto questionado pelo grupo de Zeca.
Isso porque 2010 é ano eleitoral e a intenção é evitar que o partido seja usado a favor de parlamentares que buscam a reeleição.
Porém, Duarte considera que diante da resistência do grupo ligado ao senador Delcídio do Amaral em aceitar outro nome, o melhor seria lançar um nome forte para a disputa e desta forma defende o de Vander Loubet. Ele afirma que não chegou a conversar com Vander sobre a possibilidade.
Sobre a possibilidade de reeleição da Amarildo, Duarte alfinetou “Já é presidente do partido, líder na Assembléia e membro da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Vai ser um Ulysses (Guimarães) de Mato Grosso do Sul”
Marcelo Victor
"Já que é para disputar que seja com um nome forte", disse Duarte.
O deputado estadual Paulo Duarte sugeriu esta manhã o deputado federal Vander Loubet para candidato à presidência regional do PT pelo grupo do ex-governador, Zeca do PT.
Ele defende o sobrinho do ex-governador por ser, segundo ele, um nome forte. A princípio, o fato do atual presidente do diretório, Amarildo Cruz, ser deputado foi o principal ponto questionado pelo grupo de Zeca.
Isso porque 2010 é ano eleitoral e a intenção é evitar que o partido seja usado a favor de parlamentares que buscam a reeleição.
Porém, Duarte considera que diante da resistência do grupo ligado ao senador Delcídio do Amaral em aceitar outro nome, o melhor seria lançar um nome forte para a disputa e desta forma defende o de Vander Loubet. Ele afirma que não chegou a conversar com Vander sobre a possibilidade.
Sobre a possibilidade de reeleição da Amarildo, Duarte alfinetou “Já é presidente do partido, líder na Assembléia e membro da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Vai ser um Ulysses (Guimarães) de Mato Grosso do Sul”
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Grupos de Zeca e Delcídio discutem eleições nesta manhã
Paulo Fernandes
Adriano Hany
Deputado Vander Loubet representa grupo de Zeca na reunião.
O escritório do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), em Campo Grande, será palco nesta manhã de um encontro entre os deputados federais petistas Vander Loubet e Antônio Carlos Biffi. Em pauta está a busca por um consenso para as eleições internas do PT e para as eleições de 2010.
Vander é ligado ao ex-governador Zeca do PT. Biffi é do grupo de Delcídio.
O senador não participa da reunião. Delcídio está em São Paulo, onde faz, nesta manhã, palestra no Fórum do Meio Ambiente do Setor Elétrico. Em seguida, ele segue para Brasília (DF).
Congresso Estadual do PSOL em Mato Grosso do Sul (Estado do Pantanal) será realizado no dia 2l de julho
MS
Congresso Estadual: 21 de julho de 2009
Datas, locais e horários das plenárias congressuais em Mato Grosso do Sul
11/06/2009 – 18:30 – Três Lagoas
Rua Henry Abud Dias, nº 1187 - Jardim Flamboyant
Contato: Marcos Bocato (67) 9298.9813
Congresso Estadual: 21 de julho de 2009
Datas, locais e horários das plenárias congressuais em Mato Grosso do Sul
11/06/2009 – 18:30 – Três Lagoas
Rua Henry Abud Dias, nº 1187 - Jardim Flamboyant
Contato: Marcos Bocato (67) 9298.9813
domingo, 7 de junho de 2009
PSDB acredita e torce por candidatura de Zeca do PT
Paulo Fernandes
Minamar Junior - arquivo
Presidente regional do PSDB, Reinaldo Azambuja quer Zeca candidato para repetir aliança com André
Apesar de já ter definido o plano B de lançar candidato próprio, o presidente regional do PSDB, deputado estadual Reinaldo Azambuja, acredita que o ex-governador Zeca do PT será candidato ao governo e torce para que isto aconteça. “Existe vontade do PT de ter candidatura própria”, disse Azambuja.
A candidatura própria petista afastaria o PT do PMDB, permitindo que tucanos e peemedebistas repitam a tradicional aliança nas eleições de 2010. Pré-candidato à reeleição, André Puccinelli (PMDB) deverá escolher entre repetir o arco de alianças que o levou ao poder, ou reproduzir em Mato Grosso do Sul a aliança com o PT.
Azambuja reafirma que não tem medo de enfrentar o partido adversário. “Tenho números que nos confortam em debater com o PT”.
Mesmo faltando mais de um ano para as próximas eleições, o PSDB não está parado. O partido convidou o vereador Alcides Bernal (PP) e o senador Valter Pereira (PMDB) a ingressarem na legenda. Mas os dois dependem mais do que da vontade própria, precisam de que seja aberta uma janela no calendário eleitoral, em que seja permitida a troca de partido, sem risco de perda de mandato.
Os tucanos também agendam para junho 8 encontros temáticos do partido com a sociedade para aproximar o PSDB dos eleitores.
Plano B – O PSDB afirma que caso o governador opte pela aliança com o PT lançará a senadora Marisa Serrano como candidata ao governo do Estado, tendo como aliados DEM e PPS – que também têm aversão ao PT.
Azambuja afirma que a provável chapa teria o vice-governador Murilo Zauith (DEM) como candidato um dos candidatos ao Senado e Valter Pereira ou outro novo filiado disputando a outra vaga de senador. Já o cargo de vice-governador ficaria por conta de um empresário.
Para a Câmara dos Deputados, entre os possíveis candidatos estão os tucanos Reinaldo Azambuja e Tereza Cristina Corrêa da Costa (Secretária de Produção).
Minamar Junior - arquivo
Presidente regional do PSDB, Reinaldo Azambuja quer Zeca candidato para repetir aliança com André
Apesar de já ter definido o plano B de lançar candidato próprio, o presidente regional do PSDB, deputado estadual Reinaldo Azambuja, acredita que o ex-governador Zeca do PT será candidato ao governo e torce para que isto aconteça. “Existe vontade do PT de ter candidatura própria”, disse Azambuja.
A candidatura própria petista afastaria o PT do PMDB, permitindo que tucanos e peemedebistas repitam a tradicional aliança nas eleições de 2010. Pré-candidato à reeleição, André Puccinelli (PMDB) deverá escolher entre repetir o arco de alianças que o levou ao poder, ou reproduzir em Mato Grosso do Sul a aliança com o PT.
Azambuja reafirma que não tem medo de enfrentar o partido adversário. “Tenho números que nos confortam em debater com o PT”.
Mesmo faltando mais de um ano para as próximas eleições, o PSDB não está parado. O partido convidou o vereador Alcides Bernal (PP) e o senador Valter Pereira (PMDB) a ingressarem na legenda. Mas os dois dependem mais do que da vontade própria, precisam de que seja aberta uma janela no calendário eleitoral, em que seja permitida a troca de partido, sem risco de perda de mandato.
Os tucanos também agendam para junho 8 encontros temáticos do partido com a sociedade para aproximar o PSDB dos eleitores.
Plano B – O PSDB afirma que caso o governador opte pela aliança com o PT lançará a senadora Marisa Serrano como candidata ao governo do Estado, tendo como aliados DEM e PPS – que também têm aversão ao PT.
Azambuja afirma que a provável chapa teria o vice-governador Murilo Zauith (DEM) como candidato um dos candidatos ao Senado e Valter Pereira ou outro novo filiado disputando a outra vaga de senador. Já o cargo de vice-governador ficaria por conta de um empresário.
Para a Câmara dos Deputados, entre os possíveis candidatos estão os tucanos Reinaldo Azambuja e Tereza Cristina Corrêa da Costa (Secretária de Produção).
sábado, 6 de junho de 2009
Delcídio anuncia: PT está unido para eleger Zeca em 2010
O senador Delcídio do Amaral (PT) garantiu hoje que o PT agora vai caminhar unido para eleger o ex-governador Zeca do PT em 2010. Depois de muitas promessas de encontro para conciliação, o acordo veio sem reunião divulgada. Nem sequer foi esclarecido em que ponto das negociações entre as duas maiores lideranças do partido houve o "acerto de contas".
Delcídio disse ao Campo Grande News que o PT "já está perfilado para ajudar Zeca", na disputa contra o governador André Puccinelli (PMDB). Os dois são apontados hoje com os dois principais concorrentes, segundo as pesquisas de intenção de votos.
Zeca sempre defendeu candidatura própria do PT em Mato Grosso do Sul, plano que era colocado em risco com racha interno.
"A união em torno da candidatura de Zeca", nas palavras do senador, já está definida. Segundo ele, só faltam pequenos detalhes "aparos de arestas", para transpor qualquer obstáculo que ainda exista entre Delcídio e o ex-governador. "O PT é o que importa", resumiu.
O anúncio "oficial" da união petista, ocorre um dia após a filiação do secretário de Obras do estado, Edson Giroto, ao PR. A manobra, articulada por Puccinelli, foi avaliada como "rasteira" aos projetos de aliança entre o PT e o PMDB rumo a 2010.
Giroto deve tirar votos, como candidato a deputado federal, de nomes que até então defendiam aliança entre petistas e peemedebistas, como o deputado Antonio Carlos Biffi (PT).
Delcídio disse ao Campo Grande News que o PT "já está perfilado para ajudar Zeca", na disputa contra o governador André Puccinelli (PMDB). Os dois são apontados hoje com os dois principais concorrentes, segundo as pesquisas de intenção de votos.
Zeca sempre defendeu candidatura própria do PT em Mato Grosso do Sul, plano que era colocado em risco com racha interno.
"A união em torno da candidatura de Zeca", nas palavras do senador, já está definida. Segundo ele, só faltam pequenos detalhes "aparos de arestas", para transpor qualquer obstáculo que ainda exista entre Delcídio e o ex-governador. "O PT é o que importa", resumiu.
O anúncio "oficial" da união petista, ocorre um dia após a filiação do secretário de Obras do estado, Edson Giroto, ao PR. A manobra, articulada por Puccinelli, foi avaliada como "rasteira" aos projetos de aliança entre o PT e o PMDB rumo a 2010.
Giroto deve tirar votos, como candidato a deputado federal, de nomes que até então defendiam aliança entre petistas e peemedebistas, como o deputado Antonio Carlos Biffi (PT).
terça-feira, 2 de junho de 2009
André diz que Moka e Valter definirão vaga ao Senado
Ângela Kempfer e Paulo Fernandes
Marcelo Victor
Puccinelli diz que aceitará acordo fechado pelso dois.
Durante encontro ontem, o PMDB discutiu, mas avançou pouco em relação a escolha dos nomes que vão entrar na disputa em 2010 para o Senado. Segundo o governador André Puccinelli, o candidato será definido pelo deputado federal Waldemir Moka e pelo senador Valter Pereira, os dois principais concorrentes a vaga.
O PMDB já decidiu que terá apenas um candidato, a outra vaga ficará para aliados à reeleição de Puccinelli no próximo ano, quando Mato Grosso do Sul terá de eleger dois senadores.
André aposta em acordo entre Moka e Valter. O que eles definirem, Puccinelli diz que “assina”, sem qualquer questionamento.O governador garante que isso vai ocorrer independente do critério adotado pelos dois, por pesquisa interna ou outro instrumento.
Sobre as declarações da senador Marisa Serrano, da possibilidade de enfrentar Puccinelli em 2010, André diz que a “briga será cordial”. O PSDB cobra do peemedebista uma posição sobre alianças de 2010, e já disse que se o PT entrar, os tucanos ficarão de fora.
André pediu novamente calma. “O PSDB tem de ter paciência, as coisas vão se resolver com o tempo. Tenho 62 anos e estou menos afoito hoje”, comenta.
O governador também lembrou que espera decisão da Justiça Eleitoral, se haverá janela para quem tiver mandato ainda poder trocar de partido, o que mudará o quadro nas legendas para 2010.
André ainda tem a esperança de ser candidato único entre partidos maiores, enfrentando apenas o representante dos nanicos. O único partido que ainda não acenou para essa possibilidade foi o PT, que ainda discute candidatura própria.
Questionado sobre a possibilidade de procurar o ex-governador Zeca do PT para tentar acordo, Puccinelli resumiu: “Ele não quer falar comigo e eu não quero falar com ele”
Marcelo Victor
Puccinelli diz que aceitará acordo fechado pelso dois.
Durante encontro ontem, o PMDB discutiu, mas avançou pouco em relação a escolha dos nomes que vão entrar na disputa em 2010 para o Senado. Segundo o governador André Puccinelli, o candidato será definido pelo deputado federal Waldemir Moka e pelo senador Valter Pereira, os dois principais concorrentes a vaga.
O PMDB já decidiu que terá apenas um candidato, a outra vaga ficará para aliados à reeleição de Puccinelli no próximo ano, quando Mato Grosso do Sul terá de eleger dois senadores.
André aposta em acordo entre Moka e Valter. O que eles definirem, Puccinelli diz que “assina”, sem qualquer questionamento.O governador garante que isso vai ocorrer independente do critério adotado pelos dois, por pesquisa interna ou outro instrumento.
Sobre as declarações da senador Marisa Serrano, da possibilidade de enfrentar Puccinelli em 2010, André diz que a “briga será cordial”. O PSDB cobra do peemedebista uma posição sobre alianças de 2010, e já disse que se o PT entrar, os tucanos ficarão de fora.
André pediu novamente calma. “O PSDB tem de ter paciência, as coisas vão se resolver com o tempo. Tenho 62 anos e estou menos afoito hoje”, comenta.
O governador também lembrou que espera decisão da Justiça Eleitoral, se haverá janela para quem tiver mandato ainda poder trocar de partido, o que mudará o quadro nas legendas para 2010.
André ainda tem a esperança de ser candidato único entre partidos maiores, enfrentando apenas o representante dos nanicos. O único partido que ainda não acenou para essa possibilidade foi o PT, que ainda discute candidatura própria.
Questionado sobre a possibilidade de procurar o ex-governador Zeca do PT para tentar acordo, Puccinelli resumiu: “Ele não quer falar comigo e eu não quero falar com ele”
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Segundo André, aliança PT e PMDB vai depender do povo
Aline dos Santos
O governador André Puccinelli (PMDB) reforçou, hoje, o interesse em se unir ao PT para as eleições em 2010. Na semana passada, ele afirmou que 55% da população do Estado aceitaria a união dos tradicionais adversários políticos.
Nesta segunda-feira, Puccinelli disse que a aliança depende da vontade da população. “Se a população quiser, podemos nos unir. Por que não?”, declarou em entrevista ao jornal Bom Dia MS, da TV Morena.
Para Puccinelli, a população aceita a parceria porque vê os resultados do pacto administrativo entre o governo federal, estadual e prefeituras. “Não somos discriminados”, salienta Puccinelli em relação à administração de Lula (PT). Em âmbito nacional, PT e PMDB formam a base de sustentação do presidente.
Puccinelli aproveitou para refutar a crítica de que o Estado só faz obras custeadas pela União. “Pensa que é só grana do Lula? Mentira. Não desperdiçamos”.
Tabuleiro - Enquanto os petistas do Estado se mostram relutantes em aceitar uma aliança e aprovaram a candidatura própria ao governo, Puccinelli já propôs “casamento” à ministra Dilma Roussef, virtual candidata do PT ao governo, e, ainda se valendo de termos figurados, afirmou que já foi ao “motel político” com os parlamentares petistas
O governador André Puccinelli (PMDB) reforçou, hoje, o interesse em se unir ao PT para as eleições em 2010. Na semana passada, ele afirmou que 55% da população do Estado aceitaria a união dos tradicionais adversários políticos.
Nesta segunda-feira, Puccinelli disse que a aliança depende da vontade da população. “Se a população quiser, podemos nos unir. Por que não?”, declarou em entrevista ao jornal Bom Dia MS, da TV Morena.
Para Puccinelli, a população aceita a parceria porque vê os resultados do pacto administrativo entre o governo federal, estadual e prefeituras. “Não somos discriminados”, salienta Puccinelli em relação à administração de Lula (PT). Em âmbito nacional, PT e PMDB formam a base de sustentação do presidente.
Puccinelli aproveitou para refutar a crítica de que o Estado só faz obras custeadas pela União. “Pensa que é só grana do Lula? Mentira. Não desperdiçamos”.
Tabuleiro - Enquanto os petistas do Estado se mostram relutantes em aceitar uma aliança e aprovaram a candidatura própria ao governo, Puccinelli já propôs “casamento” à ministra Dilma Roussef, virtual candidata do PT ao governo, e, ainda se valendo de termos figurados, afirmou que já foi ao “motel político” com os parlamentares petistas
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